Africana de origem, a espada-de-são-jorge cabe em qualquer estilo e lugar. É a flexibilidade em forma de planta, que, reza a lenda, ainda traz proteção.
Acompanhada por um pândano e alguns maciços de fórmio, a espada-de-são-jorge deixa o ambiente com um ar contemporâneo e limpo.
Em cada
vaso triangular há espaço de sobra para posicionar nove maços de
espada-de-são-jorge, distanciados de 15 cm a 18 cm entre si.
Sobre um
aparador, uma mesa lateral ou um balcão, as espadinhas dão um toque
verde sem brigar com a decoração.
Neste
caso, em vez de plantar a espécie diretamente no vaso, foram usadas
três floreiras plásticas com pratinhos no fundo para a drenagem da
água. Todo o sistema é escondido pelas cascas de árvore.
A
longilínea espada-de-são-jorge faz o acabamento desta parede em que
o clerodendro é tutorado por uma treliça de ferro. A espécie, com
manchas laterais amarelas, foi plantada aproveitando o recorte do
piso.
Nova
função para o saleiro em formato de meia-lua. Para montá-lo, fure
o fundo e use uma cama de pedrisco para drenar a água. Na foto, duas
mudas de miniespada-de-são-jorge.
Entre as
poltronas, vaso com Sansevieria cylindrica.
Nesta
varanda, a espada-de-são-jorge divide espaço com alisson e rosas
perfumadas, entre outras espécies.
Neste
ambiente, a planta foi eleita para contrastar com a parede de pedra
cacão, que é um tipo de basalto. Projeto do paisagista Marcelo
Belloto.
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